O projeto X-EMPIRE nasceu na cidade de São Paulo em 2012, ainda sem nome definido, e foi idealizado por dois músicos/produtores, Michel Villares (proprietário do M&H Studio) e Rogério Oliveira (proprietário do Flight Estúdio). Inicialmente a ideia era fazer um trabalho conjunto com intuito de mostrar o nível de produção de ambos os estúdios em relação a músicas pesadas. O resultado foi o single “Fallen”, lançado no mesmo ano, com participações de Raphael Jorge (bateria, Heptah) e Diego Blumer (baixo), junto às guitarras e vocais adicionais do próprio Rogério e vocais principais de Michel.
O lyric video de “Fallen”, lançado no canal do M&H Studio, rapidamente alcançou a expressiva marca de mais de mil visualizações com um ótimo retorno do público, crítica e mídia especializada, fazendo com que o projeto se tornasse uma banda sólida já como X-EMPIRE.
Com muito planejamento, o X-EMPIRE, após algumas audições e procuras, definiu sua formação definitiva com Michel Villares (Vocais), Rogério Oliveira (Guitarras/Backings), Felipe Gabriel (Baixo/ChimeraH) e Raphael Jorge (Bateria/Heptah), partindo para a gravação do EP de estreia, “End Of Times”, com letras à cargo de Michel e toda produção musical e mixagem por Rogério Oliveira no Flight Estúdio, em Guarulhos/SP.
Os novos materiais seguiram na linha de “Fallen”, ou seja, um novo conceito lírico e musical moderno nas composições. Com sonoridade pesada combinando agressividade e melodias bem compostas, encaixadas e sendo distribuídas com equilíbrio, o intuito era de poder agradar grande parte do público que aprecia refrões marcantes e vertentes mais progressivas e pesadas do Metal, sem perder a essência do estilo. Além de letras, que refletiam a situação atual da humanidade e o interior de cada ser, outro ponto abordado era o estágio em que o mundo chegou como consequência de ações devastadoras da própria humanidade.
As influências musicais dentro do X-EMPIRE no início vinham de bandas como Iced Earth, Trivium, Symphony X, Nevermore e Dream Theater.
“Uma banda que mistura o Metal moderno de bandas como NEVERMORE e ICED EARTH, um pouco da técnica de um SYMPHONY X e a força bruta e agressiva de um ARCH ENEMY. Vocais que variam do melodioso ao ríspido e progressivo nos tons normais, mais alguns guturais e rasgados, guitarras com riffs bem estruturados, encontrando o equilíbrio entre agressividade e melodia, tanto nos riffs como nos solos. Baixo e bateria bem técnicos, mas ao mesmo tempo, objetivos, sem perder uma brutalidade extremamente essencial e característica.” Marcos Garcia (Metal Mind Reflections).
Outra ideia que desde o início os idealizadores do X-EMPIRE tinham em mente era poder convidar outros músicos para participação nos seus trabalhos como forma de divulgação de ambos os trabalhos, desta forma um ajudava o outro no meio da cena, e assim foi feito.
Em “End Of Times”, nome escolhido para o EP de estreia, contaram com as participações especiais de Raphael Dantas (Andragonia), Raphael Dafras (Almah), Airton Araújo (Delohim), Leandro Tristane (músico independente), Daniel Kopecky (ChimeraH), Bruno Santos (ChimeraH), Daniel Della Santina (Sória), Sidnei Hares (vocal independente) e Carolina Frade (Opium).
No ano seguinte, mais precisamente no final de 2013, a banda produziu e lançou um novo conceito de Lyric Video, chamado Cinematic Lyric Video, com a balada pesada, cheia de melodia andando junto com a temática, “No Answers”, uma homenagem ao pai de um dos integrantes fundadores da banda que veio a falecer durante o processo de gravação do EP, cuja aceitação do público foi incrível.
Em paralelo ao trabalho de lançamento de “End Of Times”, a banda continuou a produzir material em vídeo soltando “Warcry”, que contou com a participação de um dos principais vocalistas de metal do Brasil na atualidade, Raphael Dantas (Ego Absence, ex-Andragonia, ex-Caravellus, ex-Sygnia).
A data definida pela banda para o lançamento do EP “End Of Times” foi o dia 01 de maio de 2014, e contou com a distribuição digital de uma das principais empresas do ramo no mundo, a CD Baby, ou seja, o disco teve um alcance mundial em mais de 30 lojas virtuais.
Sem tempo a perder, o X-EMPIRE continuou compondo para a pré-produção do primeiro álbum completo, intitulado “Grief”, onde os elementos musicais seriam ainda mais explorados.
“Grief” foi lançado em 2017 também pela CD Baby e sua temática trazia temas relacionados ao luto, remorso e dor, com cada faixa sendo verdadeiras viagens a fossos profundos de escuridão, degrau por degrau, até acontecer a catarse para libertação do seu “eu”.
Um dos marcos do álbum “Grief” foi ter a participação de Chris Clancy, vocalista do Mutiny Within e Wearing Scars na faixa “Let It Die”. Para promoção do álbum foram filmados três videoclipes: “Suffocating Me”, “All Masks Fall” e “End Of Integrity”.
Prestes a iniciarem seus shows, em 2017, a banda infelizmente acabou se separando por conta de problemas internos na formação e deixando um dos fundadores, Michel Villares na árdua tarefa de seguir em frente e procurar por novos músicos. Em 2018, Douglas Carvalho e Felipe Rafalzik assumiram as guitarras, mas acabaram saindo pouco tempo antes da gravação do que viria a ser o videoclipe para a faixa “Lies And Words”, que mais tarde se tornaria em “Hard To Breathe”.
Takashi Maruyama (bateria), Emerson Soares (baixo) e André Silva (guitarra) foram recrutados e consolidaram o lançamento do single “Hard To Breathe”, em 2020, pelo selo internacional SpaceUntravel. Mixado e masterizado na Inglaterra por Chris Clancy (Mutiny Withing/Wearing Scars), esse single foi o trabalho introdutório para a fase mais moderna, polida e melódica do X-EMPIRE, mas infelizmente, por problemas judiciais com um ex-membro, esse novo vídeo e single sofreu alguns percalços judiciais que duraram um certo tempo até a justiça ser feita. Nesse meio tempo, a banda acabou ficando parada, culminando na saída de Takashi Maruyama. Atualmente, “Hard To Breathe” encontra-se normalmente disponível no canal oficial do youtube da banda.
Assista “Hard To Breathe” em https://youtu.be/M8EBxxIF5Dw
Mesmo com esses entraves, passados alguns anos, tempos de pandemia e tudo mais, Michel Villares, Emerson Soares e André Silva continuaram compondo - e também gravando - material para um novo ressurgimento.
Em 2022, mais precisamente no dia 18 de fevereiro, o X-EMPIRE renasce das cinzas com novas abordagens, sonoridade, formação e, logicamente, material inédito! Junto ao baterista contratado Dough D’Magalhães, também parceiro de Michel Villares na banda de Brutal Technical Death Metal, Death Conspiracy, “Paralyzed”, novo single do grupo, foi lançado em todas as plataformas digitais e também como videoclipe.
Trazendo vocais guturais odiosos, melodias com muito sentimento, inserções de Groove Metal, Djent, Prog Metal e até Metalcore, o X-EMPIRE desde sua formação nunca teve medo de experimentar, e agora escancara fortemente influências de bandas como Meshuggah, Trivium, Scar Synmetry, Mutiny Within, dentre outros mais modernos e técnicos, com intuito de não limitar sua arte.
Assista “Paralyzed” (Official Video) em https://youtu.be/Mj8TDUD-hlY
Produção, Engenharia de som, Mixagem e Masterização por Michel Villares (M&H Studio)
Co-Produção e Engenharia de som adicional por Ricky Franco (M&H Studio)
Ambiências, Teclados e Sintetizadores por Caio Garibaldi
Direção de Vídeo, Produção e Edição por Michel Villares (M&H Studio)
Pós-Produção e arte de capa por Emerson Soares
Filmado no Rising Power Studios, Santo André/SP
“O novo single “Paralyzed” é uma música inicialmente criada para uma aula do guitarrista André Marques estava fazendo comigo, que na época ainda nem fazia parte do X-EMPIRE. Quando precisamos de um guitarrista ele foi o primeiro da lista a ser lembrado. Repaginamos os arranjos, riffs e tudo, embora tudo previamente soasse muito bom, inserimos umas levadas de bateria repletas de quebras e mudanças de ritmos, fazendo com que eu chamasse meu parceiro de Death Conspiracy, Dough D’Magalhães, que é mestre nisso, gravando tudo em 1 dia! Música e takes de vídeo! Sem esquecer, claro, do incrível trabalho de Caio Garibaldi nas ambiências e de todo nosso time”, comentou Michel Villares.
“O X-EMPIRE foi muito feliz na criação da “Paralyzed”. A ideia era continuar o processo de renovação nas composições e modernização do nosso som. A cena metal mundial sofreu uma atualização nos últimos anos, principalmente na mistura de vocais mais melódicos e cativantes, bem como elementos do Djent. A essência do X-EMPIRE é sempre amadurecer cada um de nossos trabalhos e manter uma sonoridade criativa e contemporânea”, completou Emerson Soares.
“O trabalho de composição em “Paralyzed” foi um pouco difícil, pois desde o início sabíamos que seria algo mais grudento, porém queríamos fugir do antigo padrão. Tentamos atualizar o som até chegarmos no som mais moderno, maduro e que mostrasse um pouco do amadurecimento atual da banda”, finalizou André Silva.
Para comemorar a enorme receptividade, todas as excelentes críticas e os números expressivos de visualizações de “Paralyzed”, foi lançado no dia 20 de abril uma nova e emotiva versão da faixa, em áudio e vídeo, totalmente acústica, mais melódica e sem os vocais guturais, porém com a mesma melodia marcante de sua versão original e deixando claro que não há limites dentro da arte e estilo do X-EMPIRE!
Assista “Paralyzed (Acoustic Sessions)” em https://youtu.be/9VTeu7ZDGFo
Produção, Engenharia de som, Mixagem e Masterização por Michel Villares (M&H Studio)
Co-Produção e Engenharia de som adicional por Ricky Franco (M&H Studio)
Ambiências, Teclados e Sintetizadores por Caio Garibaldi
Direção de Vídeo, Produção, Pós-Produção e Edição por Michel Villares (M&H Studio)
Filmado no M&H Studio, Song Station Studio e YouCover Studio
"Desde o início foi um desafio criar a versão acústica da "Paralyzed", pois ela possui muitas partes diferentes e muitos temas melódicos. Tentamos criar um arranjo diferente e que ao mesmo tempo soasse como o original, sem perder a energia da versão elétrica. O resultado ficou incrível, um som envolvente e de muita qualidade, porém com uma roupagem bem diferente da original. Creio que mostramos nessa versão ainda mais toda a nossa evolução em relação aos trabalhos anteriores", comentou André Silva (guitarra).
"Percebemos que a música tinha uma melodia vocal muito marcante e também um grande potencial musical se feito por outra perspectiva. Essa versão com violão e voz trouxe uma profundidade ainda maior para a composição. O Michel e o André foram muito felizes no novo arranjo adaptado, pois trouxeram a camada mais emotiva da música para a frente. Já na linha de baixo, a ideia era trazer um pouco do peso do metal sem tirar o protagonismo do violão e vozes. Ficou surpreendente!", comentou Emerson Soares (baixo).
“Esse nosso single de retomada na carreira teve um belíssimo engajamento! Ficamos muito felizes sobre a aceitação e receptividade da música. Nos disseram que evoluímos muito musicalmente e que se surpreenderam, pois não era algo que esperavam. Foi um lançamento sem nenhuma pretensão de nossa parte, e a versão acústica também. Decidimos somente seguir algumas tendências vindas de fora de bandas como Bad Omens, Vitja e muitas outras que além de pesadas também fazem versões acústicas. Essa nossa versão foi feita para os fãs que não querem sempre gritos e peso a todo momento, focando mais na melodia com violões, ambiência e emoção. Foi um grande feito fazermos essas duas versões soarem tão bem onde cada uma não descaracteriza a outra", finalizou Michel Villares (vocal/produtor).
Em outubro, contando com o experiente baterista – e também produtor do Studio 3 (@studio3tres) – André Luis, o X-EMPIRE soltou seu mais novo single para a complexa e emotiva “My Demons”.
Assista “My Demons” (Official Music Video) em https://youtu.be/8BbHoPMv0SM
"Essa música reflete muitas coisas! Inicialmente, fui influenciado pelo conflito da Ucrânia e Rússia, e o intuito era criar uma temática antiguerra, tentando abraçar a causa dos irmãos do underground lá daquelas terras, porém percebemos que, conforme o tema ia crescendo, englobava muita coisa além, como, por exemplo, fantasmas da depressão e suicídio. A vida já é como um campo de batalha, uma guerra interior, então foi uma maneira de conseguir a catarse. A dica sempre é perdoar a si mesmo por quem não conseguiu salvar, já que existem situações que os resultados não dependem da gente. Em 2013, meu pai foi diagnosticado com câncer, um homem forte, cheio de vigor, coragem, inteligência e discernimento na vida, um verdadeiro professor em minha vida. Sua luta foi dura, mas ele venceu. Só que acabou perdendo a batalha contra ele mesmo, velhos e destrutivos hábitos ceifaram-no de viver. "My Demons" conta a história pesada, profunda e solitária de um pai em luto pela filha com dependência química, pessoas enfrentando a elas mesmas e mostrando fielmente a luta contra demônios interiores".
A arte de capa de “My Demons” ficou a cargo de Rômulo Dias, da RDD Artwork (@rdd.artwork), conseguiu captar toda uma luta interna para discernir o que é bom e o que é ruim, tornando a vida como um jogo onde saber posicionar cada peça é fundamental para seguir em frente.
“A janela ao fundo é a representação dos olhos, uma janela da alma. Quando o Michel me mostrou o conceito por trás da letra, dizendo como se sentia sobre conflitos, surgiu a ideia na minha cabeça que somos todos como peças no tabuleiro da vida, onde nunca sabemos quando ou onde ganhar e perder”, comentou o artista.
Emerson Soares (baixo) comentou que: “Essa faixa é mais um passo no processo evolutivo do X-Empire, tanto em sonoridade mais complexa, quanto em melodias mais cativantes. Trouxemos novos elementos, vindo de outros estilos, e isso nos ajudou no processo de amadurecimento da identidade musical da banda. Esse vídeo é um dos trabalhos mais incríveis que fizemos e nem parece que da gravação até a edição final demorou apenas 19 dias!"
André Marques (guitarra) também comenta que: “A música em sua concepção inicial falava sobre os dilemas e conflitos de um soldado enviado para a guerra. Porém, percebemos que a vida já é como um campo de batalha onde nós seres humanos estamos em constante guerra interior com nossos próprios demônios”. Sobre sua sonoridade, André finaliza dizendo que: “ficou muito atual, com linhas melódicas, porém sem perder o peso, inspirados em bandas como o Gojira e o Slipknot. Depois que gravamos nossas tomadas, ficamos ansiosos pelo resultado final, pois sabíamos que seria um grande choque de realidade! Lembrei de tantos amigos que tiveram árduas lutas contra a depressão. Lembre-se de sua essência antes que seja tarde, pois alguém no mundo te ama e sentirá sua falta. Não tenha vergonha nem medo de pedir ajuda!".
A produção de “My Demons” foi dividida entre os estúdios e produtores. A parte das guitarras, baixo e vocais foram gravados no estúdio M&H Studio, por Michel Villares, a bateria no Studio 3, por André Luis e a engenharia adicional por Ricky Franco.
“Participar deste processo foi um passo enorme na minha caminhada. Tenho uma grande influência do trabalho de produtor, e também como pessoa, de Michel Villares, então não poderia deixar de aceitar seu convite. Assim que ouvi as primeiras gravações, imediatamente me animou em fazer parte e doar-me ao máximo na bateria junto das feras do X-Empire. Tudo foi bem natural e profissional, sem deixar de lado a facilidade de compreensão de ideias de todos e o potencial do som em questão! O resultado, a meu ver, é facilmente comparável com o que de melhor se faz no mundo em termos de produção e musicalidade afiada! Agradeço imensamente a todos os envolvidos. Sobre o vídeo que não fazia ideia do que viria, e depois de assisti-lo finalizado me questiono 'o quanto ouvimos o próximo? O quanto negamos inconscientemente - ou não - ajuda quando realmente pedem nossa ajuda? Profundo demais!", finaliza André Luis (bateria/produção).
"Todas as vidas são importantes, toda existência deve ser contemplada. Toda peça faz falta em algum jogo, todo ente querido é lembrado", concluiu Michel Villares.
O X-Empire, que continua o processo de gravação e finalização de seu mais novo EP intitulado “Catharsis”, previsto para ser lançado no primeiro semestre de 2023, resolveu lançar um novo single chamado “Replacing (Where We Started)”, no dia 9 de fevereiro, em homenagem ao pai de Michel Villares, Sr. João dos Santos Villares, falecido em 2013.
Assista “Replacing (Where We Started)” (Official Music Video) em https://youtu.be/-10vTkg_WBk
A letra de “Replacing (Where We Started)” fala sobre a substituição de pessoas que não podem ser substituídas como peças danificadas e trocadas. Nela, o compositor Michel Villares fala do luto de um filho pela perda do pai, chegando à conclusão que nada jamais ocupará aquele lugar dentro de seu coração.
“É uma letra que fala sobre a facilidade de "substituir" as pessoas ou trocar o certo pelo duvidoso. Ela também reflete, pelo menos para mim, uma memória insubstituível de quem me colocou nesse mundo, meu pai e, por conta disso, criei esse tributo pessoal mostrando toda minha saudade de nesses 10 anos sem sua presença física. Foi meu jeito de espalhar o que ele me ensinou: uma incansável perseverança! Obrigado por tudo pai! Para todos que infelizmente tiveram perdas iguais à minha, essa música é para vocês!”, comenta Michel.
Com musicalidade e produção afiadas, o cantor/produtor comenta: "A música é evolução, sempre sair da bolha e ver até onde conseguimos chegar. Ela foi composta em dezembro de 2019 e foi uma experimentação entre o Metalcore, Djent e o Pop, onde buscamos elementos modernos em sua essência para ser diferente de tudo o que fizemos até hoje. Estou bastante satisfeito com o resultado”.
Com arte de capa a cargo também de Rômulo Dias, da RDD Artwork (@rdd.artwork), temos o quanto é impossível substituirmos algo ou alguém fundamental em nossas vidas através de vários ângulos: na visão (não ver), no coração (não poder mais amar nesse plano) e no tato (não poder tocar e sentir). “Basicamente é impossível substituirmos o que nos motiva a sermos melhores!", comentou o artista.
Na visão de Émerson Soares (baixo), “Replacing (Where We Started)” é uma música bem diferente do que a banda compôs até hoje, cuja ideia principal era trazer uma linha mais melódica de vocal, com alguns arranjos mais enxutos e limpos, mostrando novas abordagens criativas da X-Empire e reforçando o processo de amadurecimento de seu som. “Essa sonoridade ficou bem equilibrada com os guturais do Michel e com o refrão grudento que ele vem se especializando. Estou também bem satisfeito com o resultado e por ter bastante espaço para criar as linhas de baixo, onde faço tônicas no refrão e, principalmente, na parte do canto”, comentou.
“Replacing (Where We Started)” marca, também a estreia de Ricky Franco na guitarra, teclados e produção adicional, já que Ricky sempre foi o braço direito de Michel Villares no M&H Studios.
“Sem ele, essa música não teria ficado como ficou!”, elogia Michel.
Ricky Franco comenta: “O X-Empire começou a trabalhar nessa música em 2019, e eu inclusive estava ajudando na produção, mas, por diversos motivos, ela só foi lançada agora. Assumo que fiquei feliz com isso, pois tive a oportunidade de ser convidado pelo Michel a integrar a banda e trabalhar nela, também, como músico. Sempre fui fã da banda e amei ter participado da produção de suas músicas, mas agora estou ainda mais feliz por fazer parte do time!”.
“Essa música foi lançada no dia 9 de fevereiro em homenagem ao Sr. João, pai do Michel, falecido há 10 anos, que sempre adorou as nossas músicas e sempre apoiou muito a gente. Eu digo “a gente”, pois eu sou amigo do Michel há mais de 20 anos e temos muitos projetos juntos. Fundamos o M&H Studios juntos e nesse meio tempo eu conheci bem o pai dele e tenho muito carinho por toda sua família”, finaliza Ricky.
Seguindo com os planos, provando que dentro do metal contemporâneo não existem fronteiras para aqueles que experimentam novos ares e desafios, em maio, a banda lançou nas plataformas digitais uma nova versão acústica para a antiga faixa “Let It Die”, trazendo a participação do cantor britânico Chris Clancy, da banda americana Mutiny Within, como novo single do grupo. Essa nova versão trouxe novos e incríveis arranjos com inclinação mais comerciais criados pela dupla de guitarristas André Marques e Ricky Franco.
Assista “Let It Die (Acoustic)” em https://youtu.be/8Z0jgbf5lg0
Michel Villares comentou sobre a participação: “Na época, Chris nos deixou muito à vontade. Mandei para ele a melodia, e ele me devolveu em 2 dias de uma forma muito melhor do que eu havia escrito e sem alterar a letra (risos). Toda a carga emocional da temática é sentida em suas partes. Ficou incrível.”
O baixista Émerson Soares comentou: “Apesar de só lançarmos essa versão agora, ela já vem sendo trabalhada há um tempo. Foi uma das primeiras músicas que escolhemos para esse formato acústico e trabalhamos muito em cima dela para manter a identidade original, mas com arranjos e linhas de vozes diferentes. Originalmente ela tinha um refrão marcante com a interpretação de Chris e agora acredito que conseguimos deixá-la ainda melhor”.
O novo guitarrista Ricky Franco foi além: “Foi uma experiência única e emocionante recriar a “Let It Die” dessa forma. Ter total liberdade criativa para adicionar novos elementos, como, por exemplo, sintetizadores e detalhes de violão, foi incrível. E mantermos a participação de Chris, um dos maiores cantores do mundo, numa versão ainda mais emocionante era questão não só de honra, mas sim de bom gosto.”
André Marques também comentou: “Quando ouvi a versão original, sempre imaginei como ficaria nos moldes de uma balada meio Alternative Rock do Nickelback e Creed, por exemplo (risos). Então, levei a ideia para a banda de deixá-la bem comercial e o resultado ficou excelente.”
Chris Clancy comentou em sua rede social sobre essa sua participação: “Foi realmente impressionante ver todo o empenho de Michel em “Let It Die”. É muito gratificante e engrandecedor para um músico ver e sentir a paixão de outro músico pela sua própria arte!”
Da mesma forma que “Paralyzed (Acoustic)”, lançada ano passado, “Let It Die (Acoustic)” fará parte do novo EP acústico intitulado “Revised & Acoustic” que a banda pretende lançar muito em breve, precedendo “Catharsis”, o tão aguardado lançamento de material totalmente inédito da banda.
Discografia:
“Fallen” (Single/2012)
“No Answers” (Single/2013)
“End Of Times” (EP/2014)
“Grief” (Álbum/2017)
“Hard To Breathe” (Single/2020)
“Paralyzed” (Single/2022)
“Paralyzed (Acoustic Sessions)” (Single/2022)
“My Demons” (Single/2022)
“Replacing (Where We Started)” (Single/2023)
“Let Id Die (Acoustic Sessions)” (Single/2023)
Formação:
Michel Villares - Vocal
André Silva - Guitarra
Ricky Franco - Guitarra
Émerson Soares - Baixo
André Luis - Bateria (convidado)
Ouça X-EMPIRE em:
Spotify: https://spoti.fi/36JnwNM
Deezer: www.deezer.com/br/artist/5972358
Apple Music: https://apple.co/3IwIM6E
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Fotos por Michel Villares
JZ Press
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