Novo som de Abrahones, "Flores de Manhã (Jiló Mix)" é um folk rock acústico, com pitadas de reggae, surf music e psicodelia que fala sobre a alegria nos encontros e amizade. Foi escrita sobre as comunicações virtuais em um grupo de amigos durante a pandemia, pra manter o astral e apoiarem se uns nos outros. Amigos esses que, neste remix, fazem o feat: Lucas Felix, Iolme Lugon e Gabriel Luz.
Ouça Flores do Amanhã:
Abrahones: Meu ar é a música
Vocalista, guitarrista e compositor niteroiense, Abrahones começou a tocar violão aos 13 anos de idade. Sua paixão pela música teve início ainda na infância, quando assistiu ao show do beatle Paul McCartney no Maracanã e encontrou na icônica banda inglesa uma de suas principais referências.
Formado em medicina, profissão que exerce paralelamente aos talentos musicais, Abrahones é um cronista do cotidiano e faz de suas canções um processo terapêutico, um diário de experiências pessoais e de sua relação com o mundo.
Através de suas incessantes composições em português e inglês, o artista mostra uma sonoridade visceral calcada no rock clássico dos anos 1960 e 1970, somada ao alternativo grunge dos anos 1990. Sua versatilidade mistura ainda outros estilos como reggae, folk e surf music.
Com quatro álbuns lançados de forma independente (O Astronauta, de 2014, Abrahones, de 2016, Desquadrato, de 2017 e Running Wild, de 2019) e três EP's (Outro Lugar e
Death to Robots, de 2020 e The Night de 2021), todos produzidos em parceria com o amigo e músico Bronze, o médico-compositor faz de seu processo artístico uma fonte inesgotável de criatividade e prazer.
"Musicalmente, o rock é a minha forma preferida, na qual expresso amor, raiva, ternura, inconformismo, gratidão e tudo que fervilha em mim. Mas, não consigo me restringir a um estilo, pois não acredito que ninguém é ou deva ser uma coisa só, como um produto em uma prateleira.
Tem dias que dá vontade de gritar, em outros de sussurrar... daí vem o folk, reggae, blues, baião.
Meu ar é a música", descreve o artista.
Desde 2016, Abrahones carrega junto ao seu nome a banda Os Incuráveis, ao lado de Yuri Siqueira na bateria, Edvaldo Santos no baixo e Luis Felipe Sá na guitarra, companheiros de palco que traduzem ao vivo o seu som temperado por influências de Neil Young, Pearl Jam, Tom Petty, The Beatles, Wilco, Ben Harper, Rolling Stones, Raul Seixas, Barão Vermelho, Bob Dylan, Jack Johnson, Rita Lee...
Sua discografia está disponível em formato físico e nas principais plataformas digitais.
Algumas canções ganharam ainda videoclipes que podem ser assistidos no youtube.
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