Por: Alex Camboim Maia
Dizem, os “ingênuos” ou “inocentes” cidadãos que o nosso
país é o país do futuro.
Há muito tempo eu venho particularmente perdendo as
esperanças a respeito disto.
Temos uma saúde precária, especialmente agora com a
pandemia da COVID-19, negacionismo científico, contra fatos há notícias fakes
ao que parece, especialmente nas redes sociais e não poderia esquecer-me aqui
de citar os constantes casos de violação de direitos constitucionais, desrespeito
com a educação do país, com a cultura, a sociedade e seu povo!
Milhões de reais são destinados todos os dias desde sempre
para compra do legislativo por parte do poder executivo, sempre visando os
interesses e ganhos pessoais e partidários no congresso e senado.
Os tais “honestos políticos”, faturam sobre a desgraça e os
cadáveres do povo e sua extrema miséria e pobreza, a corrupção presente na
sociedade brasileira desde o seu “descobrimento”, aproveitando se sempre da
alienação das massas por parte das elites e especialmente das mídias
tradicionais (rádio e televisão), e de modo contemporâneo com as mídias
sociais.
Seria engraçado se não fosse tragicômico a não solução
definitiva de todos os problemas sociais que o país sempre enfrentou,
curiosamente temos que escolher o candidato “menos pior” para a presidência
neste ano de 2022, onde o mesmo deveria ao menos na teoria, já que a prática se
faz diferente, representar o povo da República Federativa do Brasil.
Lhe faço apenas duas indagações deverás relevantes:
Por que não devolvemos o país para os indígenas ou fazemos
de fato com que o poder realmente emane do povo?
Quando este país, será o “país do futuro?
Me parece que sempre se retrocede ao passado e não ao
futuro.