O poeta,
sempre estará vivo!
Por: Alex Camboim Maia.
Agenor de Miranda Araújo Neto (Cazuza), nascido em 4
de abril de 1958 no Rio de Janeiro, com a data de falecimento 7 de julho de
1990.
Foi simplesmente um dos maiores poetas, cantores, compositores
e gênios da música, da arte e da representação pura e fiel da alma brasileira.
Este por sua vez, foi um grande crítico de forma ferrenha
contra as desigualdades sociais, políticas, econômicas, de raça, de cor e de
gênero, vindo a ser inclusive defensor dos direitos de toda a população e em
suas letras na banda Barão Vermelho e em sua carreira solo, conseguiu
representar gerações de brasileiros e brasileiras inconformadas com o sistema
até hoje vigente e com tudo que há de mais desumano na sociedade.
Apesar de sua morte, Cazuza marcou a sociedade brasileira
de tal forma, que o mesmo consegue ser anacrônico, rompendo a cronologia com
toda a sua arte eternizada por gerações através de suas obras e seu legado.
Hoje fazem 31 anos, que não temos mais a presença física de
seus ideais e suas idéias, mas Cazuza sobrevive em nossas mentes, corações e
espíritos.
Como diz a sociedade que sua mãe Lucinha Araújo fundou
juntamente com seu pai João Araújo:
Viva Cazuza!
A banda Barão Vermelho, chegou a lançar a música o poeta
está vivo em homenagem ao artista e por sua contribuição ao país:
O poeta não morreu
Foi ao inferno e voltou
Conheceu os jardins do Éden
E nos contou...
Mas quem tem coragem de ouvir
Amanheceu o pensamento
Que vai mudar o mundo
Com seus moinhos de vento...